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‘Nos causou mal-estar’, diz delegado sobre frieza de assassino de mãe e filha carbonizadas

Delegado se emocionou ao detalhar o caso à imprensa na tarde desta terça-feira (27)

O crime brutal que tirou a vida de Vanessa Eugênia Medeiros, de 23 anos, e da filha, Sophie Eugênia Borges, de 10 meses, no bairro São Conrado, em Campo Grande, nessa segunda-feira (26) deixou a equipe policial bastante abalada.

Após o assassinato de mãe e filha, o suspeito foi preso quando registrava boletim de ocorrência na delegacia, alegando o desaparecimento das duas. Ele era companheiro de Vanessa e pai da pequena Sophie.

Horas após a prisão, o delegado Rodolfo Daltro, da DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) concedeu uma coletiva de imprensa para revelar detalhes da dinâmica do crime, que estaria sendo planejado pelo suspeito há dois meses.

Durante interrogatório, o companheiro de Vanessa negou arrependimento e demonstrou total frieza, fato que abalou o delegado e a equipe que ouviram o suspeito nesta terça-feira (27).

Daltro, que acumula 11 anos de dedicação à polícia, se emocionava a todo momento ao detalhar os fatos à imprensa. Ele comentou que precisou interromper o interrogatório em determinado momento, devido à brutalidade do caso.

Delegado Rodolfo Daltro detalhando a dinâmica dos crimes. (Foto: Layane Costa, Midiamax)

“Tivemos que parar, há certo momento em que eu paro, eu como pai e os outros policiais que estavam ali na sala. De tamanha brutalidade e frieza de relatar, como matou, são detalhes muito grotesco que vou até poupá-los de como se deu a esganadura da criança, ele relatando a reação da criança. Apesar de certo período no desempenho da função policial, isso nos causou uma perplexidade e mal-estar”, relatou o delegado da DHPP.

Além dele, outro policial que atua na área há 22 anos, também ficou abalado durante o interrogatório. “Um caso que, para policiais há muitos anos nesse trabalho, nos chocou de por se tratar de uma criança, de um pai matando uma criança pela forma que foi feito”, pontuou Rodolfo Daltro.

“(Ele) confessou prontamente, sem menor remorso, uma pessoa extremamente fria. Eu fiz questão de frisar com ele, se ele estava arrependido e ele disse ‘não estou arrependido, foi feito, estou bem’”, acrescentou.

‘Me livrei de um problema’, disse o suspeito

O suspeito matou a companheira e depois assassinou a bebê na noite dessa segunda-feira (26). Após o assassinato, o homem colocou as duas no porta-malas do carro e foi até a região do distrito de Indubrasil, onde ateou fogo nos corpos.

“Total frieza! Ele relata que aplicou um mata-leão na esposa, com um pretexto de conversar sobre o relacionamento. Ele chamou ela até o quarto e ela deixou a criança na cama com uns brinquedos para criança. Depois, ele a chamou para conversar sobre o casamento, ele deu um mata-leão, imobilizou pelos pés também, em seguida direcionou a criança e a esganou”, explicou.

Após matar a companheira e a filha, por volta das 16 horas, durante o intervalo de almoço do suspeito, ele trabalhou normalmente nessa segunda-feira (26), pois, conforme disse em interrogatório, acreditava que o crime seria descoberto somente após cerca de dois dias.

Logo que saiu do trabalho às 19 horas, o homem ou em um posto de combustíveis, onde comprou R$ 16 de gasolina. Ao chegar em casa, enrolou Vanessa e a pequena Sophie em cobertores, colocou as duas no porta-malas de um carro modelo Gol, de cor preta, e foi até a região do Indubrasil. Lá, o suspeito ateou fogo na companheira e na filha.

Durante os trabalhos periciais, foi constatado ainda que o pescoço das vítimas estavam fraturados, demonstrando tamanha brutalidade da agressão, de acordo com o delegado.

Durante o interrogatório do suspeito, ele negou que tenha se arrependido e demonstrou total frieza, segundo Daltro. “Dormi melhor que sempre porque me livre de um problema”, falou.

Sobre a motivação para o crime brutal, o suspeito afirmou que não queria pagar pensão. “Eles estavam juntos há cerca de 2 anos, a criança nasceu há 10 meses. E há cerca de 8 meses atrás, após o nascimento, eles começaram a ter problemas, se viam muito atarefado em relação a criança e também as despesas estavam sendo muito altas. Ele não queria terminar o relacionamento para não ter que pagar pensão para a ex-mulher em relação à bebê”, detalhou o delegado Rodolfo Daltro.

Crime planejado há dois meses

Após a polícia tomar conhecimento do crime, Daltro revelou que duas testemunhas prestaram depoimento na delegacia. À polícia, as testemunhas relataram que o suspeito já estava com a ‘ideia’ de cometer o crime há cerca de dois meses, mas ninguém acreditava.

“Nós encontramos uma testemunha hoje que nos relatou que há cerca de dois meses ele disse: ‘Eu vou matar a minha mulher e meu filho’. Ele pediu para essa pessoa (explicar) se sabia como usar os nós para prender os pés e as mãos dela, porque pretendia matar as duas. Já naquele período ele pretendia queimar os corpos. Segundo as testemunhas, era tão absurdo o que ele falava que as testemunhas não ‘botavam fé’”, contou o delegado da DHPP.

Também, foram mostradas algumas mensagens, onde o suspeito diz para uma das testemunhas que precisa carbonizar o corpo das duas o mais rápido possível. “Ele falou ‘eu tenho que queimar logo os corpos porque eles vão começar a feder’”, detalhou Daltro.

Mesmo com o crime já planejado, o suspeito aparentava ser um pai amoroso nas redes sociais. Ele se identificava como ‘pai da Sophie’ em sua biografia e compartilhava fotos com a filha e esposa, sendo que a última publicação com Vanessa e a filha foi feita no dia 10 de fevereiro.

As imagens publicadas na rede social pelo suspeito contrastam com o crime bárbaro que tirou a vida de Vanessa e Sophie nessa segunda-feira (26).

Carro usado pelo suspeito para levar mãe e filha até o Indubrasil. (Foto: Layane Costa, Midiamax)

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